Quem criou o basquete?

Estávamos no ano de 1891, na cidade de Springfield (estado de Massachussets, nos Estados Unidos), em uma escola chamada Springfield College, da Associação Cristã de Moços. O inverno era rigoroso e impossibilitava a prática do beisebol e futebol americano, pois os campos eram abertos e estavam cobertos pela neve. Foi então que Luther Gullick, diretor do colégio, ou pediu ao professor canadense James Naismith, que pensasse em tipo de jogo que pudesse ser praticado também em ambientes fechados, como salas de ginásticas.

"James Naismith nasceu em 1861. Formou-se em Artes em 1883 e, em 1890 forma-se pastor (era casado e teve 5 filhos). Criou o basquete em 1891, mas conseguiu o diploma de Ed. Física somente em 1910. Foi professor e diretor universitário em diversas áreas, além de técnico de basquetebol, carreira que encerrou em 1912, com 53 vitórias e 58 derrotas. Faleceu em 1940, aos 79 anos."

Após muitas reflexões, James Naismith pediu a um funcionário que trouxesse duas caixas para serem pregadas na parede; o funcionário não encontrou as caixas, mas trouxe dois cestos de pêssego, que foram pendurados na sala de ginástica. A partir daí, o professor Naismith criou 13 regras, que constituíram um jogo chamado por ele de BASKETBALL (que em português significa bola ao cesto). Os alunos logo gostaram desse novo jogo, que foi se espalhando pelas escolas da Associação Cristã de Moços do mundo todo, chegando ao Brasil logo em 1894, com o nome de BASQUETEBOL.

Assim era a cesta de pêssegos usada quando o basquete foi inventado. Ela era fechada embaixo porque só valiam os pontos quando a bola permanecia lá dentro. As cestinhas com redes, presas em aros de ferro, foram adotadas em 1896. Ao lado da cesta, sempre havia uma escada ou um bastão para sua retirada. Logo depois, criou-se um dispositivo para abrir o fundo da rede com a ajuda de um barbantinho. O formato atual passou a ser utilizado em 1898.

CURIOSIDADE

Hoje, o basquetebol é jogado por duas equipes com 5 jogadores cada. No início, não havia esse limite, tendo ocorrido jogos com mais de 30 jogadores ao mesmo tempo!!!

Quadra de Basquete

À área pintada de verde, dá-se o nome de Garrafão no Basquete

Projeto "Recreio lúdico e criativo é a gente que faz"

Lançado no último dia 29, o projeto “Recreio lúdico e criativo é a gente que faz” reuniu terça-feira, dia 19, os 167 monitores e inspetores escolares da Rede Municipal de Ensino (Reme). O evento teve início às 8:00 horas, no auditório do Centro de Convenções Gunter Hans, no Hospital São Julião. O objetivo do projeto é incentivar os educadores a desenvolver brincadeiras e atividades lúdicas durante o intervalo das aulas (recreio).

Durante a capacitação, os monitores e inspetores foram instrumentalizados para o desenvolvimento das atividades. Na abertura, houve palestra sobre “A importância da brincadeira na infância”, com a professora e doutora Sandra Dietrich. No período da tarde, aconteceram oficinas sobre construção de brinquedos. “Durante as oficinas esses educadores aprenderão a desenvolver brincadeiras com diversos tipos de material, entre eles, boliche com garrafa de plástico, bolas de meia e outros”, adiantou a coordenadora do Centro de Formação para a Educação da Reme, Sandra Rose.

“As atividades recreativas fazem do recreio um momento escolar com maior segurança, qualidade e opções de lazer coletivas, que propiciam inter-relações. Esse resgate de jogos e brincadeiras permite por parte dos educadores observar a permanência e mudanças de cada aluno”, afirmou a coordenadora.

Para coordenadores, cada escola indicou professores das áreas de Educação Física e/ou Artes para assumir o projeto. Os professores que aceitaram o desafio reuniram-se no auditório da SEMED na última quinta-feira,dia 14, às 07:30 para discutir a implemetação do projeto nas escolas.

Plano de Ação envolve família e escola no combate à violência, evasão e repetência

A 27ª Promotoria de Justiça / Vara da Infância e Juventude elaborou um plano de ação para implantar o projeto, que está sendo chamado de “Ministério Público em favor da permanência e do sucesso do aluno na escola”. Depois de estabelecer parceria com as secretarias de Educação do Estado e da Capital, foram mobilizados os diretores das duas redes.

Em um primeiro encontro ontem (18), eles apontaram ao promotor o que consideram urgências em relação a situações que ocorrem dentro ou fora da sala de aula e que prejudicam o comportamento e o desempenho dos estudantes. Segundo o promotor Sérgio Fernando Harfouche, das 40 prioridades apontadas será preciso reduzir para as situações consideradas “hemorrágicas”.

No encontro desta terça-feira, com cerca de mil professores, teve início uma nova etapa para colher sugestões que se subsidiarão determinações da Promotoria para aplicação imediata. Na fase seguinte, a promotoria vai para as escolas, na Capital e no Interior, para encontros com pais e alunos.

“Você, professor, vai nos dizer o que precisa para resgatar o controle de sua sala de aula. Com essas informações vamos encaminhar Inquérito Civil Público com foco no Ensino Fundamental, no Ensino Médio, e, vejo também que será preciso ações para a educação infantil”, explicou Sérgio aos educadores. Inicialmente estará disponível um e-mail e depois um site que funcionarão como linha direta entre as escolas e a Promotoria para encaminhamento de denúncias e informações.

Fonte:Gizele Cruz de Oliveira, do Notícias MS

Homenagem às Mães