sexta-feira, 27 de março de 2009

Salto em Altura

Nelson Evora - Salto Triplo

Atletismo - Beijing 2008

Mais Basquete

Basquete - Dicas e Benefícios

Handebol

domingo, 22 de março de 2009

O CORPO HUMANO

segunda-feira, 16 de março de 2009

Jogos Olímpicos - Adversário

quinta-feira, 12 de março de 2009

Novos Paradigmas da Educação Física


Os novos paradigmas da Educação Física tratam os conteúdos como expressões culturais, considerados em sua dimensão antropológica, ou seja, enfocam o ser humano como um ser biologicamente cultural, o que implica o fato de que toda expressão e produção humana se dá a partir de um contexto cultural.


Do universo de possibilidades de práticas corporais, nasceram vários conhecimentos e representações que foram se recodificando ao longo do tempo, constituindo a Cultura corporal do movimento.


Algumas dessas práticas corporais foram assimiladas pela Educação Física como os jogos, as brincadeiras, as danças, as lutas, as atividades circenses e as ginásticas, que apresentam um aspecto em comum, que é o de expressarem representações de diversos contextos da cultura humana.


Um dos princípios fundamentais deste enfoque é o da inclusão de todos os indivíduos nas práticas corporais de movimento, descartando os critérios de seletividade por aptidão física e rendimento padronizado.


Assim, ficam evidenciados os princípios que favorecem o desenvolvimento da autonomia, da participação, da cooperação, da afetividade e da afirmação de valores democráticos.


O acesso à cultura lúdica — seus espaços, objetos e meios de informação, formação e pesquisa — são necessidades a serem atendidas, uma vez que geram saúde, trocas de vivências entre diferentes gerações e colaboram na internalização de uma consciência crítica dos valores sociais construtivos. Também favorecem os questionamentos a respeito da mídia que permeia o universo dos esportes e, ainda, alertam para a ética profissional, a violência, o uso de dopping e o uso inadequado de atividades corporais de movimento.


Logo, torna-se necessário, na escola, discutir e construir estratégias de trabalho com os alunos, que confrontem a cultura do melhor, a cultura da exclusão e a cultura do consumo induzido.
Sabemos que a educação deve buscar cada vez mais o aluno, centrando o currículo nele, em suas experiências, interesses, expectativas e necessidades.


Sabemos também da complexidade que tal tarefa demanda, tendo-se em conta as crescentes dificuldades sociais e a crescente desmobilização dos espaços de discussão crítica e de práticas sociais, culturais e políticas, em suas dimensões éticas e estéticas.


Como está posto nos Parâmetros Curriculares Nacionais de Educação Física, é tarefa da Educação Física escolar, portanto, garantir o acesso dos alunos às práticas da cultura corporal, contribuir para a construção de um estilo pessoal de exercê-las e oferecer instrumentos para que eles sejam capazes de apreciá-las

criticamente.


Logo, para contemplar todos os aspectos ideológicos e sócio-históricos que fundamentam o olhar crítico presente na Cultura Corporal de Movimento, todo o repertório de atividades, utilizado nas aulas de Educação Física, deve ser trabalhado, levando-se em consideração as características cognitivas, afetivas, corporais, éticas, estéticas e interpessoais dos alunos e o real poder contextual e de inserção social que elas apresentam.


Wilson de Souza Costa*


O jogo como atividade por excelência, que mobiliza afetos, emoções e sentimentos


Por várias razões, o universo de jogos e brincadeiras se constitui num tipo de atividade que favorece a vivência e a expressão de afetos e sentimentos. A primeira delas é que, pela própria natureza da atividade, a participação no jogo é voluntária e parte da iniciativa própria do sujeito, sendo impossível de ser imposta sem que se descaracterize esse princípio básico: o desejo pessoal de jogar e obter satisfação com o jogo. Neste sentido, as relações entre os indivíduos no grupo vão se constituir na perspectiva da participação e da satisfação e, quanto mais nova é a criança,mais essas relações são vividas de um ponto de vista egocêntrico que, lentamente,deve ir se transformando num comportamento social, no qual é levado em consideração o desejo do outro. Uma série de aspectos constitui esse universo de relações: escolher e ser escolhido, admirar e ser admirado, respeitar e ser respeitado, demonstrar competência, sentir-se integrante do grupo, expressar emoções (raiva, tristeza, alegria, medo), comunicar-se, controlar-se, simular, comemorar, arriscar, surpreender, ocupar espaços, entre outros. Todas essas matrizes são vividas corporalmente – literalmente “à flor da pele” – e são mediadas simultaneamente pela afetividade e pela cognição, constituindo, portanto, um conjunto de experiências concretas, impossível de ser distorcido ou substituído pelo discurso, pela verbalização. Em síntese, todos os sentimentos e emoções presentes numa situação de jogo, satisfatórios ou não, agradáveis ou não, positivos ou não, decorrentes dos ajustes corporais construídos dentro das atividades, são vividos de forma inequívoca e verdadeira, mesmo sendo o jogo uma situação de simulação. Há que se sublinhar, dentre esses componentes, uma atenção especial para as relações entre os gêneros, que se constroem sob forte influência do ambiente sociocultural e, portanto, podem ser facilmente manifestadas através de condutas estereotipadas e até preconceituosas. Podem ser considerados, na construção das relações entre os indivíduos dentro do grupo, três grandes eixos de intenção:

– Competição: construir competências para superar (subjetivamente) o outro;
– Comparação: construir competências para superar-se (objetivamente), a partir do modelo e da referência do outro;
– Cooperação: construir competências para evoluir (subjetiva e objetivamente) com o outro.


Marcelo Barros da Silva*

NOTAS:
* Professor de Educação Física; Consultor da Fundação Gol de Letra; Assessor da Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo; Autor dos PCN de Educação Física.

Os desafios da indisciplina em sala de aula e na escola


"Acreditamos profundamente no professor; hoje ele pode ter um papel revolucionário (ainda que correndo o risco, ao afirmarmos isto, de sermos chamados de 'jurássicos', de utópicos). Esta onda neoliberal, que está aí quebrando todas as esperanças, tem muitos interesses não explicitados. O professor lida sim com a esperança, com a utopia; isto faz parte da essência do seu próprio trabalho."


"Sem autoridade não se faz educação; o aluno precisa dela, seja para se orientar, seja para poder opor-se (o conflito com a autoridade é normal, especialmente no adolescente), no processo de constituição de sua personalidade. O que se critica é o autoritarismo, que é a negação da verdadeira autoridade, pois se baseia na coisificação, na domesticação do outro."

Celso dos S. Vasconcellos

quarta-feira, 11 de março de 2009

Salto com vara


O atleta deve ultrapassar o sarrafo, estabelecido a uma determinada altura, tomando impulso suficiente com a utilização de uma vara flexível.
As varas que no inicio do século passado eram feitas de bambu, atualmente são feitas com compostos de fibras de carbono e fibra de vidro.

A pista oficial no salto com vara deve ter no mínimo 45 metros.O atleta deve saltar sobre um travessão - a fasquia ou sarrafo - apoiado em duas traves verticais. São permitidas um máximo 3 tentativas para cada altura escolhida pelo atleta.

Contam como faltas a queda do sarrafo e a mudança da posição das mãos após a vara ser fincada na caixa de apoio.

Recordes Mundiais:
Masculino:6,14 metros - Sergei Bubka (Ucrânia) em Sestriere no dia 31 de julho de 1994
Feminino:5,04 metros - Yelena Isinbayeva (Rússia) em Monte Carlo, Monaco, 29 de julho de 2008.
Fases do salto com vara

Empunhadura - forma de segura a vara
Corrida de impulso - a velocidade, a extensão, sua direção.
Encaixe - local de apoio da vara
Entrada para o salto - procurar uma progressão horizontal
Pêndulo - continuação da energia adquirida - oscilação lateral a vara.
Elevação e giro - elevação do corpo no final do pêndulo de cabeça para baixo, com rotação do tronco
Transposição - mais próximo possível, decúbito ventral
Queda

Corridas Rasas e Fundas

Considerando a distância, as corridas dividem-se em curta distância (velocidade), que nas competições oficiais vão até os 400 metros; meio-fundo (800 metros e 1500 metros); e fundo ou longa distância (5000 metros ou mais, chegando até às ultramaratonas de 100 quilómetros). Podem ser divididas também de acordo com a existência de obstáculos (barreiras) colocados no percurso ou não, sendo conhecidas como corridas rasas.

Nas corridas de curta distância ou velocidade, a explosão muscular na largada é determinante no resultado obtido pelo atleta. Por isso, existe um posicionamento especial para a largada, que consiste em apoiar os pés sobre um bloco de largada (fixado na pista) e apoiar o tronco sobre as mãos encostadas no chão (posição de quatro apoios). São frequentes as queimadas, quando o atleta sai antes do tiro de largada, que é o sinal dado para começar a prova. Nas provas mais longas a largada não tem um papel tão decisivo, e os atletas costumam sair para a corrida em uma posição mais natural, em pé.


As corridas rasas constituem-se de provas em pista livre ou seja, sem obstáculos

- PROVAS DE PISTA (CORRIDAS)


Tipo de Prova

Distâncias para o Masculino
Corridas Rasas

100m, 200m, 400m, 800m, 1.000m, 1.500m, 1 milha, 2.000m, 3.000m, 5.000m, 10.000m, 20.000m, 1 hora, 25.000m, 30.000m

Distâncias para o Feminino
Corridas Rasas
100m, 200m, 400m, 800m, 1.000m, 1.500m, 1 milha, 2.000m, 3.000m, 5.000m, 10.000m, 20.000m, 1 hora, 25.000m, 30.000m

Corridas com Barreiras para o masculino
110m e 400m

Corridas com Barreiras para o feminino
100m e 400m


Corrida com Obstáculos para o masculino e feminino
3.000m

Revezamentos
Masculino
4x100m, 4X200, 4x400m, 4x800m e 4x1500m

Feminino
4x100m, 4x200m, 4x400m, 4x800m e 4x1500m




terça-feira, 10 de março de 2009

Adhemar Ferreira da Silva





Medalha de ouro no salto triplo nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952, e em Melbourne, em 1956.

Adhemar Ferreira da Silva nasceu na cidade de São Paulo, em 29 de setembro de 1927. Filho de um ferroviário com um cozinheira, Adhemar só foi conhecer o atletismo aos 18 anos, e por acaso. Um amigo que praticava o esporte pelo São Paulo o levou até o clube, e ali começou a sua paixão pelo salto.

Competindo pelo clube paulistano, Adhemar teve uma parceria com o treinador Dietrich Gerner, que o acompanharia por toda a sua carreira. Sua primeira participação nos Jogos Olímpicos foi em 1948, em Londres, quando terminou na oitava posição.

Sua carreira começou a fazer sucesso de fato em 1950, ao quebrar pela primeira vez o recorde mundial do salto triplo, com uma distância de 16 metros, marca até então considerada o limite do corpo humano. No ano seguinte, venceu o primeiro de seus três Pan-Americanos, realizado em Buenos Aires, tornando-se o primeiro brasileiro a conquistar três edições consecutivas do evento (Cidade do México em 1955, e Chicago em 1959).

Nos Jogos Olímpicos de Helsinque, em 1952, ganhou a sua primeira medalha de ouro, além de quebrar o próprio recorde mundial quatro vezes, com a marca final de 16,22 metros. Para saudar o público mais de perto, Adhemar acabou inventando a volta olímpica, ato que se tornou corriqueiro em conquistas esportivas.

Na edição seguinte dos Jogos, realizada no ano de 1956, em Melbourne, o saltador arrematou sua segunda medalha de ouro consecutiva, além de quebrar o recorde olímpico estabelecido por ele mesmo, quatro anos antes. Com um salto de 16,35, tornou-se o primeiro bicampeão olímpico brasileiro, posto que ocupou solitariamente por 48 anos, quando foi igualado por Giovane e Maurício, do vôlei, e Torben Grael, Marcelo Ferreira e Robert Sheidt, da vela, em 2004. Sua melhor marca foi atingida em 1955, no Pan-Americano do México, quando saltou 16,56 metros.

Disputou sua última Olimpíada em Roma, em 1960. Além da brilhante carreira nas pistas, Adhemar era um homem muito culto, fato raro entre os esportistas da época. Foi formado em Direito, Belas Artes, Relações Públicas e Educação Física, era poliglota, colunista de jornal e ainda foi adido cultural do Brasil na Nigéria.

Em 12 de janeiro de 2001, o maior atleta olímpico brasileiro faleceu em São Paulo, sua cidade natal. Os saltos de Adhemar inauguraram a tradição brasileira no salto triplo. Depois dele, Nelson Prudêncio e João do Pulo ganharam medalhas olímpicas na modalidade, mas nenhuma delas de ouro.

sábado, 7 de março de 2009

Maurren Maggi

Usaim Bolt - O homem mais rápido do mundo

Atletismo


Esporte considerado base, o Atletismo inicia a sistematização do conteúdo esporte na organização do currículo escolar. Sabemos que correr, saltar e lançar ou arremessar objetos são os movimentos mais elementares e naturais realizados desde os primórdios da civilização humana.
Nos dias atuais estes movimentos estão presentes de forma sistemática nos esportes coletivos e com destaque nas provas do atletismo.


Não devemos esquecer, porém, que em cada sociedade ele se manifesta de acordo com as particularidades de realidade. No Brasil temos grande predileção pelos esportes coletivos com bola (futebol, vôlei, basquete, etc.), no Quênia, por exemplo, o maior envolvimento é com o atletismo, principalmente nas corridas de fundo e meio fundo.


Sobre as corridas, temos a de fundo (3000m, maratonas, etc.) como essencialmente de resistência, as de meio-fundo (800m e 1500m) intermediárias, e também, temos as corridas rasas (100m, 200m e 400m), conhecidas também como corridas de velocidade. As corridas também podem ser desenvolvidas com barreiras e obstáculos, e também em forma de revezamento, onde temos a passagem do bastão como ponto crucial.


Sobre os saltos, que também é uma atividade básica do ser humano, podemos entende-lo de duas formas, sendo a diferença básica relacionada ao objetivo do salto, ou seja, saltar mais alto que no atletismo se manifesta no salto em altura e no salto com vara, ou saltar mais longe, no atletismo o salto triplo e salto em distância.


Os arremessos e/ou lançamentos foram de grande importância no desenvolvimento do ser humano, o ato de atirar pedras ou lanças (implementos) na direção de frutas ou animais (alvo) com o objetivo de se alimentar, ao longo da historia foi se transformando no que podemos observar hoje no atletismo através das provas de arremesso de peso e lançamentos de dardo, disco e martelo.


Outra característica do atletismo é a combinação de provas de corrida, saltos e arremessos ou lançamentos, ou seja, um atleta deve cumprir as três modalidades para se tornar vencedor. A combinação masculina chama-se decatlo e a feminina heptatlo.

Olímpiadas Especiais


Alguns anos atrás, nas olimpíadas especiais de Seattle, nove participantes, todos com deficiência mental ou física, alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal todos partiram, não exatamente em disparada, mas com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar.


Enquanto todas corriam, um garoto tropeçou no asfalto, caiu rolando, e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro. Diminuíram o passo e olharam para trás. Então viram o que aconteceu com o colega e voltaram. Todos eles. Uma das meninas, portadora de síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e lhe disse: "pronto, agora vai sarar". E todos os nove competidores deram os braços e andaram juntos até a linha de chegada.


O estádio inteiro se levantou e os aplausos duraram muitos minutos. E as pessoas que estavam lá, naquele dia, continuam repetindo essa historia até hoje. E por quê? Porque, lá no fundo, nós sabemos que o que importa mesmo não é ganhar sozinho. O que importa nesta vida é ajudar os outros a vencer, mesmo que isso signifique diminuir o passo e mudar o curso.


Nesses dias de pressas e atropelos, quando cada um quer chegar em primeiro lugar na corrida para o sucesso, vale a pena fazer uma pausa para pensar onde queremos chegar. Refletir sobre a recompensa que nos aguarda ao final da escalada. Pensar se valerá a pena receber um prêmio pelo esforço individual, se, para chegar lá passamos por cima daqueles que estavam no chão, ou daqueles que nós mesmos derrubamos.O desejo de vencer é nobre, desde que o acompanhe o sentimento de fraternidade, de solidariedade. Como diz o cancioneiro popular, "é impossível ser feliz sozinho". Se formos o vencedor, para que a nossa vitória tenha sabor, é preciso que a compartilhemos, no mínimo, com uma pessoa. Senão a vitória não tem sentido.Por tudo isso, façamos das nossas lutas diárias uma olimpíada tão especial tanto quanto aquela de Seattle. Se por ventura percebermos que alguém caiu, detenhamos o passo, e, se for preciso, voltemos para estender-lhe a mão e ajudá-lo a levantar-se. Afinal de contas, não sabemos se logo mais não seremos nós que estaremos no chão esperando que alguém ouça os nossos soluços de dor e pare para nos ajudar a levantar e retomar o passo.

Pipas - Dicas de Segurança


-Nunca soltar pipa perto de antenas, postes e fios elétricos, porque podem se machucar seriamente;


- Preferir locais abertos como parques ou campos;


- Nunca empinar pipas em lugares altos, como telhados ou lajes. De tanto olhar para cima, a criança pode tropeçar e cair.


- Brincar de soltar pipa em dias de chuva, principalmente se houver relâmpago, é muito perigoso. Só faça isso quando o tempo estiver bom.


- Jamais utilize linha metálica, como fio de cobre de bobinas ou cerol (mistura de cola com caco de vidro).


- Também não faça pipas com papel laminado porque o risco de choque elétrico é grande.- Tente soltar pipa sem rabiola, como as arraias. Na maioria dos casos, a pipa prende no fio de energia elétrica por causa da rabiola.


- Se a pipa enroscar em fios, não tente tirá-la. É melhor fazer outra. Nunca use canos, vergalhões ou bambus para isso.


- Ao correr atrás das pipas, muito cuidado com o trânsito.


- Tenha atenção especial com os motociclistas e ciclistas - a linha da pipa pode ser perigosa para eles. Fique atento para que a linha não entre na frente destes condutores.

Projetos 2009 - Irene Szukala






FEIRA DO ESPORTE

Objetivo Geral:

Divulgar as diversas modalidades esportivas.


Objetivo específico:

§ Propiciar a interdisciplinaridade através das atividades esportivas.

§ Divulgar as atividades esportivas


§ Pesquisar a história das atividades esportivas.


§ Conscientizar sobre a importância das atividades esportivas na nossa saúde.


Envolvidos: Professores de Educação Física e professores e alunos dos anos finais do Ensino Fundamental.


VIOLÊNCIA


Objetivos:


· Analisar a repercussão da violência, sua abrangência e seu impacto na vida do grupo que é atingido direta ou indiretamente por ela.

· Compreender de que forma a violência foi construída historicamente, quais suas origens, e que relações a violência de hoje tem com um passado de negação de cidadania e exclusão social.

· Criar valores que nos podem fazer melhores como seres humanos.

· Estimular a solidariedade, o respeito à liberdade e à autonomia, o sentido de justiça.

· Valorizar constantemente exemplos das alternativas encontradas para denunciar, negar ou superar a violência social, institucional ou pessoal.

· Estimular atos e palavras afetivas e carinhosas que venham contrapor aos de violência física e verbal.


Envolvidos: professores do 4º ao 9º ano do Ensino Fundamental.







Ps: Texto em construção.